terça-feira, 31 de julho de 2012

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Então...Conseguira falar. De fato todo aquele receio estava por exatidão, eu temia por esse momento mas pressentia que ele estava muito próximo.Como se estivesse a passar por um processo de amadurecimento, de conhecimento e, de entendimento sobre como talvez, sei lá... Num período de tempo não consegui chorar, fiz-me de forte. Na realidade decidira que ser seria assim e, continuo convicta de que, não, não vale a pena eu desmoronar,não! Não é honroso se fragilizar. Sou orgulhosa e, enfim,né.
Confesso que deixei aquela maldita gota de não sei bem o que, a que veio rolar em meu rosto.
Um negócio composto por dois gases distintos e que dessa vez veio com uma dose caprichada de sal.
Mas também, foi ela e, só. Peguei a palavra antiga. Sintonizei num canal que estava a palestrar comigo durante toda semana. Fazia menção a algo muito corriqueiro, um sofrer ou coisa parecida, um algo do tipo.
E lendo-a eu sentira que não sou só eu quem está ou já passara por um so sad. Por que te abates, ó minha alma? É uma boa pergunta.

Não sei escrever.

Eu encontrara diversas razões para deixar-te ir;
Ir do meu coração;
Estou tentando,
Vou conseguir, eu sei.
Tentara um poema escrever, mas confesso que não sei, o negócio trava, desconhecendo eu, o por que. Flashes  vêm à minha memória(Flashes de momentos, histórias, risadas, de câmera também)
E no real o que conforta saber é que não poderei um dia escrever o que de tão imensurável há de ser. Pois o que não consigo escrever, tampouco posso falar ao invés de me corroer, fico a pensar.